quarta-feira, 27 de junho de 2012

Idade


Existem três coisas que, inevitavelmente, vêm com a idade: rugas, experiência e serenidade. A maioria das pessoas têm medo de envelhecer (principalmente as mulheres), mas eu, desde pequena, invejo esta última aquisição, a certa serenidade que o passar do tempo traz consigo. Lembro de em vários momentos desejar estar casada para acabar de vez com a ansiedade da paquera (e principalmente com a dor do rompimento), querer estar no final da minha carreira para cessar essa dúvida constante, sonhar com meus filhos crescidos para não ter que passar pela dor de vê-los sofrer. 


Mas a verdade é que o tempo não tira de nós nenhum sofrimento, ele só te ensina a conviver melhor com eles. Hoje mesmo (sei que não sou nenhuma vovózinha), olho para trás e acho graça de algumas situações em que achei que era o fim do mundo, em que sofri como se não houvesse amanhã. E tenho certeza que minha mãe tem vontade de rir quando chego em casa trisitinha por alguma coisa que ela considera bobagem. Porque o tempo tem isso de bom, traz o aprendizado, a visão a longo prazo, a postura crítica em relação às coisas e às pessoas. E é isto que nos faz aproveitar a paquera sem tanta pressa, sofrer com o fim do namoro sem tanto drama, aceitar os riscos de um emprego novo sem tanta ansiedade e, principalmente, se aceitar sem tanta cobrança (como eu quero chegar neste estágio!!!). Não é que o sofrimento era menor antes, você é que está mais preparada hoje.


Sem contar que com o passar do tempo não aceitamos certas coisas nem estamos dispostas a passar por determinadas situações. Não me imagino mais acatando as imposições de namorados, correndo atrás de um paquera que me trata mal, rastejando pelo perdão de uma amiga ou querendo morrer porque falaram mal de mim. Se já sofri com isso tudo, porque vou passar por isso de novo? A cada dia prezo mais o meu bem estar.


Mas não adianta alertar as amigas, dar conselhos para o irmão ou tentar mostrar a "realidade" para a prima. O tempo é pessoal e intransferível. Cada um só aprende quando vive. E é exatamente por isso que não escutamos os conselhos das nossas mães e sempre corremos o risco de ouvir um "eu te avisei". Elas sabem, mas precisamos viver para sabermos também. 


E assim vamos seguindo, cada vez mais devagar, mas cada dia mais próximas ao rumo certo. Porque se ao envelhecer vamos perdendo a pele lisa, a rapidez nos movimentos e a cor dos cabelos, ganhamos o equilíbrio e a serenidade. E acho esta uma troca mais do que justa!


"Nem vem tirar meu riso frouxo
com algum conselho
que hoje eu passei batom vermelho"

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Madrid


Durante muito tempo eu encarava viajar como uma obrigação. Tinha preguiça da arrumação, do percurso, da falta de conforto... até o momento em que passei a escolher os meus destinos, a decidir o que queria ver, a satisfazer as minhas vontades. Consegui atribuir prazer a partir da falta de obrigação e acabei descobrindo a minha grande paixão! No começo de maio coloquei este sentimento a prova: decidi viajar sozinha por alguns dias na Europa. Ou a paixão desandava ou virava amor.


A primeira cidade que visitei foi Madrid. Já conhecia a capital, mas foi o destino com voo mais barato que encontrei (foi muito barato mesmo!!! Só consegui graças a esse site que tem sempre ótimas promoções). A entrada na Espanha foi um pouco tensa por causa da "barreira" sem sentido aos brasileiros, mas depois de perguntas atravessadas e respostas simpáticas passei pela alfândega sem muito problema!


Já tinha ido a Madrid com a minha mãe há exatamente um ano, mas a experiência da solidão (consentida e aproveitada) torna tudo diferente.


Considero Madrid a São Paulo espanhola (já falei disso em outro texto), mas mais charmosa e interiorana. Cheguei exausta, só querendo comer e dormir, mas ao sair do metrô me rendi à inevitável vontade de bater perna pela cidade. Deixei a mala no Hostel (meio sujinho, mas bem animado e muito bem localizado) e saí sem rumo, querendo ver e principalmente ouvir. Evitei os caminhos conhecidos, os bares frequentados, as indicações no mapa e evitei, especialmente, as rotas normais para se chegar aos pontos turísticos. Afinal, eu já tinha sido turista ali e agora queria ser surpreendida. E se tem uma coisa que Madrid sabe ser é surpreendente.


Cheguei em um feriado e por isso as ruas estavam cheias de gente bebendo, fumando e "tapeando". Saindo da Plaza Mayor entrei, sem saber, em uma ruazinha linda em que a aglomeração de pessoas era enorme. Acabei conhecendo o melhor lugar de Madrid - a Calle de Cava Baja, uma das principais do bairro La Latina. Cada portinha te oferece um lugar para beliscar, conversar e para beber. Porque na Espanha o álcool faz parte da vida das pessoas, sem culpa, preconceito ou distinção. (Até o Mc Donald's vende cerveja acompanhando suas promoções). Não me arrisquei a entrar em nenhum bar e sinto que tenho que voltar para me redimir desse arrependimento que carrego.


Continuei o passeio e inevitavelmente passei por todos os pontos turísticos. Fui ao Mercado de San Miguel, comi bocadillo de jamón, tirei foto com o Urso e o Medronheiro, bebi Estrela, entrei no Palácio, visitei igrejas... mas a diferença é que eu não tinha pressa. Muito pelo contrário! Quando se está sozinha existe a necessidade de se aproveitar ao máximo o tempo, pois não teremos companhia para o jantar ou com quem conversar na volta para a casa. E assim, com a necessidade de preencher as horas fui me encantando por Madrid.


A cidade é bege, mas tem vida! Em Madrid, o antigo se funde ao novo de maneira natural e harmônica. A cultura e a tradição se fazem presentes, mas também abrem espaço para outras culturas e novas tradições. A capital espanhola, para mim, é um reflexo lindo e bem humorado de toda a Espanha: uma mistura muito bem separada. Madrid tem a capacidade de ser várias dentro de um só e isso permite que você transite por lugares distintos sem nunca se esquecer de onde está.


Por fim sentei na Puerta del Sol e fiquei observando as excursões escolares, os amigos bebendo, os mendigos na rua, as mulheres fazendo compras... a cidade fluindo. Porque é esse sentimento que tenho em relação à cidade, a sensação de movimento, de uma eterna dança em conjunto, muito bem ensaiada e articulada. E Madrid, muito educada, te convida a todo momento a entrar na pista e dançar em sua companhia. E eu dancei!

Dance!

terça-feira, 19 de junho de 2012

Casualidades

Vivemos em um mundo que nos obriga a sermos causais. Casuais na relações, nos sentimentos, no sexo e até mesmo nos valores. E essa é uma "obrigação" moderna que pesa, pelo menos para mim. Eu não sei ser casual nem mesmo na maneira de me vestir. Eu penso muito, analiso cada detalhe, me exponho, sinto todas as dores e os amores do mundo e, por isso, não posso ser casual. Não é que eu não queira, simplesmente vai contra aquilo que eu sou.


E quando falo isso para algumas pessoas, sofro um preconceito imenso. Parece que toda mulher que se julga independente, moderninha e bem informada tem a obrigação de trazer consigo o dom da casualidade (sim, considero isso um dom, uma característica quase de nascença).


Eu não dou conta de fazer sexo casual, de ter relacionamentos abertos, de não me importar. Acho M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O quem consegue! Mas para mim é difícil não esperar um telefonema, não torcer para que ele se encante, não imaginar um futuro. Sim, porque se cogitei ir para cama com alguém, é porque algo ali me atraiu, me fez querer conhecer mais e ficar mais perto. Tenho tanto para oferecer que não consigo ser pela metade.


Eu consigo enxergar todos os benefícios do sexo casual! Aliás, existem várias listas na internet enumerando as qualidades, as regras de etiqueta e os cuidados necessários para não se envolver. Entendo os motivos, as aspirações, as vontades e vantagens. Acho que se encaixa em vários momentos da vida e que pode ser tão fantástico quanto sexo com amor!!! Só não consigo aceitá-lo como uma obrigação, uma via de regra. Afinal, se nós mulheres conquistamos o direito de fazer sexo casual não podemos abrir mão da opção de não fazer. 


Conheço várias mulheres que se dizem casuais mas que no fundo queriam ser atemporais. E também conheço mulheres que são eternas e morrem de vontade de se tornarem efêmeras. Acho que a escolha do que queremos "ser" ou fazer é nossa e não deve ser encarada como uma imposição, um encargo ou uma tendência. Hoje temos o privilégio de podermos decidir com quem vamos nos envolver, transar, casar e até mesmo ter filhos. Usemos este direito para atender aos nossos desejos e não às expectativas dos outros.


Admiro muito a casualidade conquistada e jamais julguei alguém por isso. Acho que temos a obrigação de experimentar, de saber o que queremos, como somos e o que gostamos. Por isso, não me julguem por eu ser assim, acasual, eu simplesmente sou e não possuo defeito de fábrica!

Adoro esses momentos "Papo Calcinha"



quarta-feira, 13 de junho de 2012

Homem perfeito

Dizem que começamos a montar o nosso homem ideal a partir do primeiro contato que temos com o sexo oposto. O primeiro afago do pai, a preocupação do tio, a índole e os valores dos primos são fundamentais nessa construção. E depois vêm os namoradinhos da escola, o professor de matemática, o primeiro amor, o melhor amigo... e assim vamos criando o nosso homem perfeito, aquele que possui o melhor de todos aqueles que passaram pelas nossas vidas.


O meu, esse eu sei bem como é! Nem alto demais, nem muito baixo. Um corpo mais magro e fino. Leal. Olhos esverdeados que parecem ver a minha alma. Um nariz grande e um sorriso hipnotizador. Um homem gentil, do tipo que se preocupa com o seu corte na mão e com seu frio no pé. Mas que também sabe se impôr quando eu insisto em passar dos limites. Educado. Um companheiro para as horas difíceis e para os programas mais bobos. Uma pessoa que me instigue a ser sempre mais, que me inspire a me superar. Um cara que adore tomar cerveja, sentar em buteco e falar bobagem. Inteligente. Que goste das minhas amigas, de futebol e de comida japonesa. Um homem que saiba me dizer quando parar, mas que também entenda quando eu precisar continuar. Justo. Que goste das minhas qualidades e aceite os meus defeitos. Alguém que não guarde rancor, nem mágoa; que vibre com as minhas vitórias e me faça sentir parte das dele. Divertido. Que faça questão de se manter perto enquanto dorme, mesmo que seja só com os pés, para mostrar que está ali. Simpático. Uma pessoa que eu admire e que me admire de volta e que, com isso, faça com que eu me ame cada dia mais.


Se esse homem possui defeitos? É claro! Eu, imperfeita como sou, preciso de outro imperfeito para me fazer companhia. Mas eu sei bem com quais desvios consigo me comprometer e acredito que esta lista seja até mais importante do que a seleção das qualidades. Porque eu posso ser flexível quanto a altura, cor dos olhos e  preferências culinárias, mas sei que não dou conta de aceitar falta de educação, mentira, traição e pão durice. Por isso, é importante termos sempre em mente o que não queremos em um homem, porque temos o dom de nos iludir quando estamos apaixonadas, acreditando que as pessoas mudam ou que vamos aprender a lidar com aquilo. Eu até acredito nessa proeza, mas também acredito em índole, em criação e em personalidade e essas três coisinhas dificultam bastante a mudança e a aceitação. 


Por isso, devemos pensar bem no que somos, o que queremos e para onde estamos indo. Porque fingir que acreditou na mentirinha de um peguete, aceitar a pão durice do paquera que mora em outro país ou ceder aos encantos de um galinha é normal! Mas passar anos sendo enganada, aceitar casar com um mentiroso só porque chegou aos 30 ou fingir que não liga em ser traída é perigoso! Temos que saber o que queremos de nós e do outro.


Acrescentar novas qualidades ao nosso homem perfeito é simples, mas precisamos também manter atualizada a nossa lista de vetos! O mais importante é aceitarmos que somos todos imperfeitos, mas devemos sempre buscar os imperfeitos bem-intencionados.

Eles também têm a suas mulheres "perfeitas"



segunda-feira, 11 de junho de 2012

O fim

"Passou, querida, passou. O problema é o que ficou..." (Martha Medeiros - Fora de Mim)

Não conheço dor maior que a dor do fim de um relacionamento. Tenho certeza que existe, mas ainda (graças a Deus) não perdi um ente querido, tive filhos ou pedra nos rins. Por isso, as piores lembranças que tenho são dos meus "términos". É uma dor física, que parece dominar o corpo e a mente, que parece não ter fim nem razão. Porque ninguém, por mais que já tenha terminado dez namoros, consegue sofrer menos por saber que aquilo, um dia, vai passar. Você pode até controlar o desespero, mas a tristeza...

Porque nessas horas, ser racional não funciona. Você pode deixar de procurá-lo porque sabe que não vale mais a pena, que ele não te quer mais ou que está com outra, mas a saudade não irá embora por causa disto. Você pode tentar se distrair, ler um livro, sair com as amigas, mas ao final da noite (ou pior, ao acordar), você vai se lembrar de tudo e aquele pensamento de seguir em frente pode parecer sem sentido. Porque por mais que o fim seja claro e acertado por ambas as partes, o luto é incontrolável e necessário.

E não existe antídoto. O único que conheço é se tornar imune à paixão. Porém não acredito que funcione e que seja indolor. Porque o tamanho da tristeza está diretamente ligado à intensidade do amor. E este talvez seja o preço a ser pago por tamanha felicidade. 


O problema é que não conseguimos ser justos na balança. Nos apegamos tanto ao fim, à dor e à desilusão que não nos lembramos dos almoços, das conversas, dos beijos e passeios. E assim passamos a sofrer em vão. Afinal, tristeza sem moral da história é como um mártir sem causa. Se não podemos escolher por quem vamos sofrer (afinal não escolhemos por quem nos apaixonamos) podemos decidir como e por quê.


É necessário buscar um sentido na dor. O sofrimento existe para nos lembrar o quanto fomos felizes, para nos ensinar onde erramos e para conseguirmos terminar um ciclo, virar a página. E não adianta jurar que nunca mais vai chorar por homem nenhum! Pois, não chorar pode significar nunca mais sentir frio na barriga, ter as pernas bambas, ganhar o dia com uma mensagem, se sentir nas nuvens e sem pressa de voltar. Porque se não conheço dor maior que a do fim, também desconheço alegria maior que a do começo.

Minha avó diz que um grande amor se cura com
outro maior ainda. A minha receita é mais simples:
amigas, tempo e vodca!





domingo, 3 de junho de 2012

Conselhos de domingo

Sempre gostei de frases de impacto, de drama, de dar conselhos reveladores, de imaginar a cena do fim do meu namoro (com direito a trilha sonora e efeitos na imagem). Minha mãe diz que sou assim desde pequena (drama queen), mas isso tudo, no fundo, é uma ilusão desesperada de me sentir importante, de fazer diferença na vida das pessoas.


Nessa minha onda de "blogueira", tenho lido muitos textos que me inspiram, me dão inveja e me fazem querer melhorar, sempre. Mas um, particularmente, me deu vontade de ter filhos. Não porque amo crianças nem porque sonho em ser mãe desde sempre (até porque não é verdade). Mas pela possibilidade de repassar minha experiência de uma maneira tão madura e bonita (sim, porque não há nada mais tocante e dramático do que conselho de mãe).


Mas como a vida não é simples e arrumar namorado está difícil (porque arrumar filho até acho que é fácil), decidi resolver meu problema maternal por aqui mesmo. 


Se algum dia tivesse que deixar registrado tudo aquilo que considero importante para um filho, minha lista se resumiria em apenas seis itens:


1- ame a si próprio como a sua mãe te ama;
2 - sempre se coloque no lugar do outro, pois ninguém sabe em qual posição você estará amanhã;
3 - respeite o seu corpo, porque ele é seu único bem garantido e intransferível;
4 - guarde um pouco dos detalhes da sua vida, é preciso ter o que mostrar à medida que as pessoas se aproximam;
5 - sempre tente perdoar, mas nunca se magoe por essa obrigação;
6 - a vida é sua e somente você irá arcar com as suas decisões. Por isso, pense bem antes de levantar uma bandeira, a voz ou a roupa.


Agora é a minha vez de ler meus próprios conselhos para ver se consigo colocar em prática pelo menos um!

Sempre choro quando vejo este vídeo!

PS: Não sei se soou dramático demais, mas confesso que ouvi a voz do Pedro Bial enquanto escrevia. 




sexta-feira, 1 de junho de 2012

Vontades

Sempre ouvi dizer que vontade dá e passa. Eu até concordo com o ditado, o problema é quando ela demora a passar. 


Porque existem vontades que são facilmente distraídas - é tão simples transformar a vontade de ir malhar em um filme com pipoca ou enganar a vontade de sorvete com um copo de yogoberry. E existem aquelas vontades que são facilmente realizáveis (aliás, tenho uma amiga que diz que devemos aproveitar esta facilidade e sempre realizar esses pequenos desejos), como comer uma panela de brigadeiro, estourar plástico bolha, espremer uma pasta de dente novinha (desejo prontamente realizado por essa minha amiga!). O que pesa são as vontades inoportunas, impróprias e impertinentes. 


Quem nunca ficou se coçando para ligar para o ex, mesmo sabendo que isso jogaria por água a baixo todo o seu discurso de "nunca mais me liga", "nunca mais vou te procurar", "essa é a última vez que ficamos" (como somos dramáticas)? E quem nunca teve vontade de comer uma barra de chocolate inteirinha logo no primeiro dia de dieta? E o pior é que nesses casos a vontade não passa com um telefonema para a amiga ou com um copo de suco. Estes desejos são fortes e impetuosos, parecem que só vão desaparecer quando forem atendidos. Mas a verdade, é que nenhuma vontade é maior que a sua própria. 


E é assim que tenho aprendido a controlar meus impulsos suicidas (sim, porque ligar para um ex que não presta, comprar a loja inteira ou "soltar sem querer" para aquela menina chata que ela é corna podem acabar com a sua vida!). Toda vez que eu tenho uma vontade inapropriada, eu penso em uma vontade maior. Quando tenho um impulso de ligar para ele, penso no que eu quero para mim, na vontade que eu tenho de encontrar alguém que me faça mais feliz; no momento em que estou abrindo um pacote de Passatempo, foco na minha vontade de ser magra e gostosa; na hora que penso em "soltar" uma maldadezinha gratuita... ainda não descobri nenhuma vontade maior.


Acho que esse é o caminho para tentar controlar os impulso: pensar mais a longo prazo (vale lembrar que este método fica seriamente comprometido com a ingestão de álcool). Mas se você não resistiu e acabou caindo em tentação, não se desespere! Como li em um jornalzinho dos Vigilantes do Peso, "é preciso aprender a recomeçar depois de um tropeço".

ASSISTAM!!!